O tema Covid é recorrente e, por mais que seja fustigante a enorme quantidade de notícias acerca do mal que flagela o mundo, que agora abate com maior poder destrutivo os brasileiros, mortos às centenas nos hospitais do país, nunca é demais falar sobre a doença e os cuidados a serem tomados para, além, de não contrair, não espalhar o mal.
Pela falta de combate à Covid-19, que já matou no país mais de 250 mil pessoas, o Brasil atraiu a atenção global por aparecer como um perigo ao resto do mundo devido ser, no momento, o maior foco da doença, mas que não define medidas para neutralizá-la, a exemplo dos governos de outras nações que enfrentam o problema com a lucidez exigida ao momento, tema de maior aflição para a humanidade.
A população de Salesópolis comemora, de forma tímida, o aniversário de 183 anos de fundação da cidade, no domingo (28). O entusiasmo comedido se dá por conta da pandemia do novo coronavírus, que faz um estrago gigantesco no mundo todo, e Salesópolis está na rota da doença.
O jeito que o Governo Federal empreendeu o combate ao coronavírus – sem dar a mínima para a gripezinha que contagiou o planeta, matando milhares de pessoas mundo à fora -, ao menos para ele pode ser considerado um sucesso “enriquecido” pelo registro de mais de 230 mil mortes no Brasil, motivadas pela doença ou em decorrência dela.
O resultado do trabalho de fiscalização da Apeoesp e Afuse sobre as condições das escolas no tocante ao retorno das aulas presenciais, após o longo período de paralisação por conta da Covid-19, não causou espanto às pessoas que já sabiam que a situação das escolas públicas, em Mogi e no resto do Brasil, são péssimas.
O tucano e prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), disse que pegaram pesado com ele, porque o alcaide foi levar o filho para assistir a final da Libertadores da América, no Maracanã, onde o Palmeiras venceu o Santos pelo placar de 1 a 0, e com isso levou o título. O Verdão ganhou e o prefeito paulistano, que é santista de clube e de cidade, pois nasceu em Santos, perdeu.
Separando uma coisa da outra, têm políticos e pessoas seguindo opostamente os caminhos da humanidade, que priorizam a vida. A pandemia descontrolada no país já matou mais de 200 mil brasileiros e a tendência é que esse número não vai cessar. É duro ver até onde vai a ignorância humana, que nesse caso chega a sete palmos abaixo da terra.
O Alto Tietê recebeu 14.920 doses de CoronaVac, mas se somadas as populações de suas dez cidades, passamos de mais de um milhão de habitantes. Sabendo que nesse primeiro momento da imunização serão vacinados com a primeira e a segunda dose somente os trabalhadores da saúde, que estão no fronte de batalha contra o coronavírus, pode-se afirmar, com certeza matemática, que a remessa da medicação dada para a região equivale a um pingo de água no oceano.
Em seu relatório sobre o Brasil, a ONG internacional HRW (Human Rights Watch) materializa as suspeitas de pessoas que acompanham sem ira, ódio ou partidarização, a conduta do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia que massacra o país, já registrando para mais de 200 mil óbitos.
Nesta manhã, a GAZETA recebeu relatos de motoristas que ficaram cerca de uma hora presos no trânsito
Gazeta Regional - Alto Tietê 07/05/2024 14:37
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Gazeta Regional - Alto Tietê 07/05/2024 05:36
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Gazeta Regional - Alto Tietê 19/04/2024 07:23
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