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Os 7 a 1 foram apenas o começo

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Todos os brasileiros apaixonados por futebol ficaram arrasados com a derrota humilhante de 7 a 1 para a Alemanha, na Copa do Mundo de 2014. Mas se enganou redondamente quem pensou que ali fosse o fim da nossa Seleção… A pior derrota da Canarinho foi, na realidade, a abertura da “caixa de pandora” do futebol brasileiro.

Aquela fatídica derrota expôs todo os males – corrupção, desorganização, mandos e desmandos de empresários e agentes de jogadores, subserviência a patrocinadores etc – que existem dentro da CBF, entidade responsável por gerir todas as seleções do Brasil: principal masculina; principal feminina; base masculina; base feminina; olímpica masculina, além da Seleção de futsal – o futebol de salão também é regido pela CBF. 

Depois de 2014, a magia da camiseta verde-amarela acabou, o distanciamento entre torcida e Seleção cresceu ainda mais, a CBF perdeu totalmente sua credibilidade (que já não era “aquela coisa” havia muito tempo) perante os torcedores, e as convocações para amistosos, Eliminatórias da Copa e à própria Copa do Mundo virou apenas uma vitrine para a superexposição e valorização de jogadores a fim de que fossem vendidos a clubes europeus. E olha que a safra atual é a pior da história do país do futebol.

O último vexame brasileiro foi a não classificação às Olimpíadas deste ano, em Paris; desde 2004 isso não acontecia, e o detalhe: o Brasil é o atual bicampeão olímpico. A “cereja do bolo” (estragado) pode ser ficar fora da Copa do Mundo, em 2026. Como diz o sábio caipira: “Daqui pra frente, é só pra trás”.

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