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Na corda bamba

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Mais um ano chega e com ele a renovação das esperanças de um futuro melhor, assim como a apreensão da realidade ser diferente. Preocupante é o fato de o presente abrir uma ampla margem de erro.

A maneira como 2023 “passou o bastão” mais pareceu uma sórdida partida de “batata-quente” cósmica, jogando para 2024 uma série problemas a serem resolvidos para ontem, alguns deles já irreversíveis. Os quatro Cavaleiros do Apocalipse – Guerra, Peste, Fome e Morte – seguem implacáveis.

A nível internacional, o leste europeu segue banhado em sangue de ucranianos e russos, mesmo que ofuscados midiaticamente pelos de palestinos e israelenses, tudo isso enquanto o líder nas pesquisas a retornar ao cargo autointulado de “líder do mundo livre”, Donald Trump, pavimenta seu caminho com discursos de ódio contra tudo e todos. As mudanças climáticas, por sua vez, seguem pujantes rumo à extinção humana.

Ligados a isso, voltamos as atenções para dentro das fronteiras do Brasil, onde nossas ações podem ajudar a acelerar ou frear o fim do mundo como conhecemos. Grande foco nacional e internacional, a Amazônia recém atravessou a maior seca de sua história, mesmo tendo diminuído os níveis de desmatamento; o esquecido Cerrado, segundo maior bioma do país, aumentou.

As eleições municipais agitam o mundo político de todas as cidades do país, assim como no Alto Tietê, onde projetos políticos nascerão e morrerão, todos eles com responsabilidade direta e indireta sobre as perspectivas de futuro.

Otimismo e pessimismo caminham lado a lado, basta escolher.

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