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Entre a cruz e a espada, o bom-senso perde a vez

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Desde o início do presente conflito que ocorre no Oriente Médio, quando o Hamas realizou um ataque terrorista contra civis israelenses, em 7 de outubro, criou-se uma guerra narrativa para tentar atrelar o governo brasileiro a uma suposta conivência com o grupo, mesmo tendo a diplomacia brasileira, desde o primeiro momento, condenado o acontecido e os terroristas que o fizeram. 

Isso vindo da tresloucada oposição bolsonarista era esperado, não existe qualquer expectativa de qualquer grau de coerência dessas pessoas. Agrava-se a questão, porém, quando a diplomacia israelense aparentemente passa a endossar essa visão sem sentido.

É verdade que nesse período o Brasil contrariou a criminosa complacência da comunidade internacional com o massacre praticado pelo governo de Israel na Faixa de Gaza, que já deixou mais de 11 mil mortos, sendo mais de 4 mil deles menores de idade. Para eles, o bom-senso é condenável.

Seguindo a melhor tradição das relações internacionais brasileiras, o Itamaraty focou seus esforços em retirar todo e qualquer compatriota que assim o quisesse da zona de conflito, ao mesmo tempo que atuou de toda forma possível parar tentar frear a carnificina. A resposta israelense? Uma birra diplomática que manteve 34 brasileiros reféns em Gaza por semanas, sujeitos a toda sorte de azar em meio à chuva de bombas.

Enquanto isso, o embaixador de Israel no Brasil se reunia com Jair Bolsonaro.

Ao que consta, o incômodo se deu pela postura do governo Lula de não declarar apoio a nenhum dos lados; Israel, porém, parece que escolheu o seu.

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