Ao completarmos 202 anos da Independência do nosso país, neste sábado, 7 de setembro, somos chamados a refletir sobre o significado dessa data em um mundo cada vez mais polarizado. Daqui a cerca de um mês, em 6 de outubro, viveremos também o momento mais decisivo para nós, como cidadãos. As eleições municipais se desenham em um cenário de desafios globais, onde a divisão política ameaça a coesão social e o progresso.
O passado e o futuro se encontram em uma encruzilhada crítica. A Independência nos legou a liberdade e a soberania, frutos de lutas que uniram o povo em torno de um ideal comum. No entanto, hoje, a polarização política coloca em risco essa união, fragmentando a sociedade em campos opostos, muitas vezes incapazes de dialogar.
Este 7 de setembro nos convida a refletir sobre a importância da unidade em meio à diversidade, do respeito às diferenças e da necessidade de construir pontes em vez de cavar fossos. Ao olharmos para o passado, vemos que os grandes avanços foram conquistados quando o país soube se unir em torno de objetivos maiores.
As eleições de 6 de outubro serão uma prova desse compromisso com o futuro. Mais do que escolher representantes, estaremos decidindo se queremos um Brasil onde a divergência é respeitada ou onde a divisão impera. Cada voto deve ser um ato de esperança por um país mais justo e menos dividido, onde o diálogo prevaleça sobre a discórdia.
Neste momento delicado, o entrelaçamento de passado e futuro nos desafia a aprender com a história e a construir um Brasil que, apesar das diferenças, caminha junto em direção a um destino comum, onde a liberdade conquistada é usada para promover a paz e a coesão social.
