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Região do Alto Tietê é grande polo industrial do estado de São Paulo

Duas cidades da região fazem parte do Ciesp Regional Guarulhos, que fez 40 anos

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O Ciesp Regional Guarulhos procura sempre inovar e criar oportunidades para alavancar ainda mais o setor industrial na região de sua cobertura, que abrange as cidades de Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel e Arujá (os dois municípios do Alto Tietê, na questão industrial, fazem parte da área de Guarulhos). E para celebrar o Dia da Indústria (25 de maio) e os 40 anos do Ciesp Guarulhos, a regional guarulhense organizou uma palestra inédita cujo objetivo foi analisar os dados do setor industrial em sua área de abrangência. A GAZETA aproveitou para entrevistar o presidente do Ciesp, Rafael Cervone, e o diretor regional titular, Maurício Colin, sobre o setor industrial paulista, de maneira geral, e sobre Santa Isabel e de Arujá dentro desse contexto, respectivamente.

“Talvez, o maior ensinamento da Covid foi a importância da indústria: quem tinha indústria forte, sofreu menos do quem não tinha. Por isso, estamos brigando por política industrial, que seja a longo prazo, que vá além de governos, que tenha segurança jurídica para que a gente possa atrair investimentos e investir”, afirmou Rafael Cervone sobre as condições em que ele deseja ver as indústrias de todas as regiões do estado de São Paulo.

Ele fez questão de ressaltar a participação dos diretores regionais do Ciesp e disse que a força da entidade está nos municípios.

“Quero reforçar a importância dos diretores regionais, sem eles o Ciesp não é nada. Esse dinamismo dos diretores serem industriais que moram nos seus municípios é fundamental para a gente saber qual a necessidade de cada região do estado.”
Maurício Colin falou sobre as perspectivas do setor industrial em relação à Santa Isabel e Arujá.

“Arujá está tomada de indústrias, hoje é uma potência, com o seu polo industrial. Mas, em algumas cidades, a gente tem certa dificuldade. Santa Isabel, devido à condição dela, para atrair indústrias é mais complicado. É uma questão de licenciamento ambiental, quase toda ela é uma APP (Área de Preservação Permanente). Santa Isabel é um polo muito bom para serviço e pode explorar isso, abrindo condomínios, como Arujá fez no passado, que tem vários condomínios. Acaba sendo um serviço para nós, industriais; faz com que nós nos desloquemos para lá”, explanou.

Segundo o Ciesp, a participação da indústria no PIB (Produto Interno Bruto) de Santa Isabel, em 2020, foi de 19,4%; e em Arujá, no mesmo ano, foi de 16,1%.

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