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Pacientes são liberados e retornam para nova rodada de angústia no PA de Biritiba

Na edição número 383, a GAZETA ouviu relatos acerca do trabalho do PA (Pronto Atendimento) de Biritiba Mirim, cujos usuários da unidade de saúde avaliam ser de má qualidade, porque eles vão ao local em busca de cura e reclamam que sequer passam por consulta médica e são liberados, o que obriga a novos retornos e novas decepções.

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Empresa que gerencia o local tem contrato de mais de R$ 1,7 milhão e atende o povo precariamente

Por Aristides Barros / Foto: Bruno Arib

Na edição número 383, a GAZETA ouviu relatos acerca do trabalho do PA (Pronto Atendimento) de Biritiba Mirim, cujos usuários da unidade de saúde avaliam ser de má qualidade, porque eles vão ao local em busca de cura e reclamam que sequer passam por consulta médica e são liberados, o que obriga a novos retornos e novas decepções.

Os pacientes são liberados e o problema de saúde com as dores persistindo, juntamente ao mau atendimento. Dramas iguais ao do motorista Vagner Vitoriano, 36 anos, que na edição citada relatou ter ido duas vezes ao PA porque sentia fortes dores e foi liberado ainda passando mal.

A história do motorista se iguala a de outros usuários da unidade médica. A observação é que os relatos só mudam de nome e endereço e o PA continua trabalhando de forma precária a todos que passam na Avenida Maria José de Siqueira Melo, 682, sede do Pronto Atendimento.

As pessoas reclamam da forma como é feito o atendimento de pacientes que chegam no local com suspeita de Covid-19. De acordo com relatos de “leigos”, o atendimento deveria acontecer de forma separada. Mas, isso não é feito e todos ficam “amontoados” na recepção do PA, o que pode “espalhar” a doença.

Grana pesada

O jornal indagou novamente a prefeitura sobre as reclamações dos usuários e novamente a https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistração respondeu da forma que havia “falado” na edição 383, evidenciando que as repetições de atendimento do PA coincidem com o comportamento da https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistração municipal no “vai e vem” que acaba “tudo na mesma”.

Em nova resposta ao problema que persiste, a prefeitura respondeu que “firmou contrato emergencial com a OSSs (Organização Social de Saúde) Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Bernardo do Campo, no valor de R$ 1,7 milhão, que estará em vigor até 13 de agosto de 2021.”

Sobre a Organização Social, a prefeitura disse que “até o momento os serviços atendem o pactuado em contrato.”

Sobre as reclamações de usuários, a Secretaria de Saúde destacou que “reforça que o PA mantém na recepção uma pesquisa de satisfação para avaliação do serviço e que até o momento a Secretaria não recebeu nenhuma reclamação formal ou informal sobre o atendimento médico no local.”

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