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‘Meu Governo’ oferece opções de morte: doença ou na bala

O jeito que o Governo Federal empreendeu o combate ao coronavírus - sem dar a mínima para a gripezinha que contagiou o planeta, matando milhares de pessoas mundo à fora -, ao menos para ele pode ser considerado um sucesso “enriquecido” pelo registro de mais de 230 mil mortes no Brasil, motivadas pela doença ou em decorrência dela.

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Da Redação / Arte: André Jesus

O jeito que o Governo Federal empreendeu o combate ao coronavírus – sem dar a mínima para a gripezinha que contagiou o planeta, matando milhares de pessoas mundo à fora -, ao menos para ele pode ser considerado um sucesso “enriquecido” pelo registro de mais de 230 mil mortes no Brasil, motivadas pela doença ou em decorrência dela.

O feito é um daqueles que o político pode berrar nos palanques em 2022: “Em menos de um ano, no Meu Governo morreram mais de 230 mil brasileiros e brasileiras. Eu, meu governo e meu ministro da saúde indicamos cloroquina, e nos criticaram por isso.”

Sem refletir o número de mortos pela doença, o ocupante do cargo em Brasília acelera processos de liberação de armas, em maior quantidade, para os brasileiros e brasileiras do “Meu governo”.

Os homicídios no “Meu Governo” subiram 5% em 2020. Nos dois anos anteriores, 2019/2018, a matança estava em baixa, havia diminuído consideravelmente. As mortes violentas assustavam, mas os casos eram menores. Porém, começando o “Meu Governo”, em 2019, a coisa foi retomada.

Contra números não existem argumentos. Em 2020, foram registradas 43.892 mortes violentas, e em 2019 foram 41.730 assassinatos: 2.162 mortes a mais.

A previsão é de que na flexibilização do porte de armas muitas pessoas vão morrer pelo uso inconsequente delas, como com os carros no trânsito bélico brasileiro. E o “Meu Governo” não vê diferença entre morrer atropelado ou baleado, “porque um dia a pessoa vai morrer mesmo.” Simples assim.

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