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Cerca de 169 mil estudantes do Alto Tietê retornam às aulas em fevereiro

Segundo Associação Comercial, vendas de materiais escolares devem crescer até 10%; pais apontam aumento nos preços
De olho nos valores dos materiais, os pais sempre buscam encontrar soluções para economizar
De olho nos valores dos materiais, os pais sempre buscam encontrar soluções para economizar - Foto: Cecília Siqueira

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Cerca de 169.480 estudantes das modalidades de creche, ensino infantil, fundamental e EJA das redes municipais de Educação do Alto Tietê retornam às aulas em fevereiro. Em Poá, Biritiba Mirim, Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba, as aulas voltam nesta segunda-feira (5). Em Ferraz de Vasconcelos, Suzano e Arujá, o ano letivo inicia na terça (6). Já em Guararema, será a partir do dia 14.

De acordo com a apuração, apenas Suzano informou que o número de alunos que aguardam por vagas tem sido maior do que a capacidade disponível.

“Todos os alunos do Ensino Infantil (de 4 a 5) e do Ensino Fundamental I são atendidos, sem exceção. Em relação às creches (de 0 a 3 anos), atualmente, cerca de 855 crianças estão à espera de vagas, entretanto vale ressaltar que a administração municipal atua para diminuir este número e, somente no ano passado, a Secretaria Municipal de Educação estabeleceu convênios que garantiram a criação de 24 novas turmas e a matrícula de 412 alunos. Para o decorrer do ano, a administração municipal busca diminuir ainda mais esse número com a construção de novas unidades, ampliação da quantidade de salas e chamamentos públicos de entidades para atuação via convênio.”

Material Escolar

Em 2024, a ACMC (Associação Comercial de Mogi das Cruzes) estima uma alta nas vendas de materiais escolares entre 5% e 10% em comparação com o mesmo período de 2023.

De olho nos valores dos materiais, os pais sempre buscam encontrar soluções para economizar, como é o caso da Cintia Yamauchi.

“Eu acho que teve um aumento sim nos valores, mas pelo que eu pesquisei, todas as lojas estão na mesma faixa de preço. Para mim, o lápis de cor foi o que mais aumentou, assim como o caderno e a agenda também”, explicou a dona de casa.

Cintia Yamauchi, dona de casa – Foto: Cecília Siqueira

E não foram só os pais que perceberam esse aumento. Para a estudante Ester Eugênia, 14, a lista de materiais terá que ser reduzida para conseguir economizar. “Eu achei que aumentou muito, principalmente as canetas, as que eu comprava eram muito mais baratas, fora o caderno que também ficou mais caro”, relatou a jovem.

De acordo com os dados do Impostômetro, ferramenta da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), a caneta lidera o ranking dos produtos mais taxados, com 49,95% de seu valor formado apenas por tributos. Em seguida, aparecem a tesoura, as réguas, a agenda escolar, o apontador e a borracha com 43,19% cada.

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