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Centenas de cavaleiros prestigiam a ‘Entrada dos Palmitos’, realizada por Joaquim Cowboy

Mais de 200 cavaleiros de Biritiba Mirim e de todo o Alto Tietê fizeram questão de prestigiar a cavalgada organizada por Joaquim Lopes da Silva, o Joaquim Cowboy. Realizada no último domingo (4), a ‘Entrada dos Palmitos’ abriu a programação da Festa do Divino Espírito Santo promovida pela Igreja São Benedito, que é a paróquia do município. É a primeira vez na história de Biritiba que o município reúne tantos cavaleiros para um evento religioso.

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Ocorrida em Biritiba Mirim, no domingo (4), a festividade foi um marco na história da cidade

Por Lailson Nascimento / Foto: Vitor Nabas

Mais de 200 cavaleiros de Biritiba Mirim e de todo o Alto Tietê fizeram questão de prestigiar a cavalgada organizada por Joaquim Lopes da Silva, o Joaquim Cowboy. Realizada no último domingo (4), a ‘Entrada dos Palmitos’ abriu a programação da Festa do Divino Espírito Santo promovida pela Igreja São Benedito, que é a paróquia do município. É a primeira vez na história de Biritiba que o município reúne tantos cavaleiros para um evento religioso.

Em entrevista à GAZETA, Joaquim Cowboy fez questão de agradecer às pessoas que, segundo ele, foram fundamentais para a realização da cavalgada.

“Nós tivemos o apoio da Igreja São Benedito, por meio do Capitão de Mastro Wilson Junior, o Sandro Casa de Pau [Sandro Ferreira de Paula] e do Tião Vitor. Eles também entendem que o turismo religioso gira a economia da cidade e, principalmente, resgata a tradição de Biritiba Mirim”, frisou.

A tradição a qual ele se refere está sendo resgatada desde 2020, quando Joaquim Cowboy chamou para si a responsabilidade de iniciar um resgate cultural no município.

“Estamos resgatando a tradição, que estava morrendo, estamos preservando a nossa cultura. Ano passado nós também fizemos um evento similar à entrada dos palmitos, porque não teve carros de boi, o pessoal na rua, mas já tivemos quase 60 cavaleiros. Também tivemos a ‘Caminhada da Fé’, em outubro, com o apoio do Sandro, que era secretário de Cultura e entendia a importância do apoio do poder público à atividade cultural. E o pessoal compreendeu a nossa proposta, afinal, de 60 cavaleiros nós passamos para mais de 200 esse ano”, lembrou.

Por fim, Joaquim Cowboy destacou que os protocolos sanitários foram respeitados no evento que, em sua essência, visa fortalecer a fé dos cristãos em tempos de pandemia.

“A gente tem que buscar em Deus, buscar na fé, a força para caminhar. Muitas vidas foram perdidas, muitas famílias estão chorando, muita tristeza no nosso país. A fé é tudo na vida, é o que nos faz caminhar, o que dá força. Ano que vem, se Deus quiser, e se essa pandemia tiver cessado, a gente vai fazer um evento para ficar na história do município”, concluiu, sem considerar que ele já está fazendo história desde o primeiro evento, em 2020.

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