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Câmara de Mogi fecha 2022 com balanço positivo, avalia Furlan

Em coletiva de imprensa, presidente da Casa de Leis apresenta resultados do ano

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Em entrevista coletiva na manhã de quarta-feira (21), o presidente da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, Marcos Furlan (PODE), apresentou balanço das atividades legislativas e https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistrativas realizadas em 2022.

No período, foram apresentados 192 projetos de lei ordinária, sendo 120 de vereadores, 70 do prefeito Caio Cunha (PODE) e dois da mesa diretiva.

Também passaram pela Casa de Leis neste ano 13 projetos de lei complementar, dos quais 10 tiveram origem no Poder Executivo e três contaram com parlamentares em suas respectivas autorias.

O exercício de 2022 teve ainda 29 projetos de decreto legislativo, 10 de resolução e três emendas à LOM (Lei Orgânica do Município).

Já no quesito propostas aprovadas, destacam-se 93 projetos de lei ordinária, 9 projetos de lei complementar, 23 de decreto legislativo e 9 de Resolução.

“Não deixamos projetos parados. Pelo menos os projetos de pleito de vereadores e do Executivo não ficaram sem apreciação do Plenário. Evidentemente, alguns projetos continuam tramitando na Casa devido à sua complexidade ou à necessidade de pareceres da nossa Procuradoria e das comissões parlamentares envolvidas. Mas tudo que era prioritário foi aprovado, ainda que com algumas emendas em parte dos casos”, disse o presidente da Casa de Leis.

Para Furlan, as divergências de opiniões entre os parlamentares trouxeram mais consequências positivas do que negativas.

“Quando me elegi vereador, em 2012, esta Casa tinha 16 vereadores, sendo todos eles da base [do então prefeito Marco Aurélio Bertaiolli]. Isso fez a Câmara receber até aquele apelido pejorativo que não gostamos. Agora, temos vereadores da base, mas também vereadores de oposição e vereadores independentes, que votam em projetos que acreditam ou se mostram contrários àqueles que não concordam. Essas diferenças são positivas para a democracia.”

Furlan disse ainda que, para o ano que vem, estão sendo estudadas alterações no Regimento Interno.

“Está prevista uma provável mudança no Regimento Interno da Câmara. Instituímos uma comissão de vereadores, que apresentou algumas propostas. Essas mudanças estão passando pelas Comissões Permanentes e pela Procuradoria, mas ainda não temos nada definido.”

Mais um assunto abordado foi a digitalização dos projetos legislativos.

“Estamos trabalhando na mudança do site. Concluímos a licitação, inclusive o processo já foi homologado. Dessa forma, em breve, apresentaremos algumas reformulações nesse tema. Sobre a digitalização dos projetos, a empresa que foi vencedora da licitação não entregou o serviço conforme o combinado. Por isso, abrimos uma sindicância aqui na Casa. Já estamos com o resultado. Agora, ou nós vamos cobrar que a digitalização seja concluída por essa mesma empresa ou então abriremos uma nova licitação para contratar outra.”

Entre as prioridades legislativas para 2023, o presidente da Câmara apontou a necessidade de modificações na lei de zoneamento.

“Nossa cidade precisa de um novo olhar para a Lei de Zoneamento. Esse é o projeto principal de 2023, que precisamos olhar com carinho e calma.”

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