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‘Ajuda fundamental’, afirma provedor da Santa Casa sobre parceria com Hipercap

UTI Neonatal da Santa Casa é referência no atendimento às gestantes do Alto Tietê
UTI Neonatal da Santa Casa de Mogi está preparada para eventuais necessidades / Foto: Cecilia Siqueira

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Parcerias como a que existe entre a Santa Casa de Mogi das Cruzes e o título de capitalização Hipercap é que fazem com que a UTI Neonatal do hospital seja um dos melhores locais para as gestantes – não só de Mogi das Cruzes, mas também de outras localidades – darem à luz seus bebês. 

Hoje, a Santa Casa de Mogi recebe, com qualidade e atendimento humanizado, quaisquer grávidas e realiza cerca de 400 partos por mês. E isso somente é possível devido às parcerias, em especial com o Hipercap, segundo José Carlos Petreca, provedor da Santa Casa há cinco anos.

“É uma parceria muito importante, muito interessante, pois todo aquele que compra o Hipercap está concorrendo a um ótimo prêmio e, também, está fazendo a doação de uma parcela do bilhete que ele compra para a Santa Casa. É uma ajuda fundamental”, garante Petreca.

De acordo com o provedor, o repasse que é feito pelo Hipercap à Santa Casa é utilizado no dia a dia para a compra de equipamentos, de material, de utensílios, na manutenção de equipamentos, para a compra de medicamentos, na manutenção do prédio e em alguma construção ou reforma necessárias. A UTI Neonatal da Santa de Casa de Mogi existe há mais de 60 anos.

“Como trabalhamos com o SUS, sempre há um déficit na finança da Santa Casa, e o Hipercap complementa uma parte disso, sendo muito útil e necessário. Se não houvesse esse repasse, nós estaríamos numa situação pior financeiramente”, detalha.

Apenas em janeiro de 2024, conforme o balanço mensal, feito pela coordenadora de unidade neonatal, Sandra Aparecida da Silva Soares (ela trabalha há 21 anos na Santa Casa), foram realizados 182 partos normais, 129 partos cesárias, com 242 bebês nascidos vivos de Mogi, 25 de Biritiba Mirim, nove de Salesópolis, 15 de Suzano, dois de Ferraz de Vasconcelos, cinco de Itaquaquecetuba, dois de Arujá, dez de São Paulo e um de Mauá – totalizando 311 nascidos vivos.

É relevante frisar que a Santa Casa também é uma maternidade de alto risco. 

“Temos bastantes prematuros que nascem aqui, tanto de Mogi como de outros municípios. Temos a parte de risco habitual e de alto risco, com 12 leitos na parte de tratamento, às vezes, tendo leitos extras para atender todas nossas pacientes”, ressalta Sandra Aparecida.

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