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Abertura do ano na Câmara de Mogi tem visitas em série de secretários na Casa

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Ação legislativa marcada por intensa atividade, com secretários indo ao plenário

Por Aristides Barros / Foto: Diego Barbieri/CMMC

A Câmara de Mogi das Cruzes, sob o comando do presidente Marcos Furlan (DEM), se transformou num verdadeiro caldeirão quente, efervescido pela série de presença de integrantes do escalão superior da https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistração pública indo ao local para explicar as ações e os passos iniciais da prefeitura nesse segundo ano do mandato do prefeito Caio Cunha (PODE). Aliás, o próprio chefe do Executivo mogiano foi o primeiro a subir na Tribuna parlamentar para falar aos vereadores.

Na série de presenças, a diretoria do Semae foi à sede dos parlamentares na quarta-feira (9) para falar sobre o Marco Legal do Saneamento Básico e a agenda de trabalho e ações da autarquia para esse e para os próximos anos, destacando que a cidade vai ter de cumprir metas – já estabelecidas no “Marco de Saneamento Básico” para ter direito à obtenção de verbas federais que devem ser investidas no setor.   

A fala do diretor do Semae, João Jorge da Costa, chamou a atenção dos vereadores quando foi observada a necessidade de reajustes nas tarifas de água, com ele salientando que será preciso aumentar o valor da cobrança para consumidores com maior renda e criar tarifa mais acessível para pessoas com renda menor. Alguns vereadores bateram na tecla que, se for fixado valores mais altos aos que têm maior renda, pode ocorrer de empresas migrarem para outras cidades.

EDUCAÇÃO

Ainda na quarta, o secretário municipal de Educação, André Stábile, precisou ir ao Legislativo justificar a ausência de professores para 179 turmas no primeiro dia de aulas presenciais da rede municipal. A convocação foi feita pelo vereador Milton Lins da Silva, o Bi Gêmeos (PSD), que explicou sua preocupação à reportagem.

Vereador Bi Gêmeos

“Fomos pegos de surpresa, pois é a primeira vez que temos mais de 6 mil alunos sem professores no primeiro dia de aula. Espero que o planejamento de 2023, que vai ocorrer ainda esse ano, possua metas e prazos, inclusive sob o acompanhamento dos vereadores, para que não ocorra mais o que aconteceu no volta às aulas. A gente não pode aceitar que alunos, depois de dois anos fora da escola, por conta da pandemia, não tenham aula por falta de professores.”

Aos parlamentares, Stábile explicou que desde 2015 não é realizado concurso público para a contratação de professores efetivos. O novo concurso está sendo homologado. Portanto, são sete anos sem que a rede de ensino consiga colocar novos servidores em seu quadro de funcionários.

Como solução, ele informou que as lacunas referentes ao primeiro dia de aula foram resolvidas em um dia, graças à grande mobilização dos profissionais da educação, pois professores que estavam em outras atividades dentro da Secretaria e nos diversos departamentos foram para as salas de aulas atender as crianças. Com a homologação do concurso, serão contratados professores efetivos para completar os quadros das escolas.

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