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A Venezuela é o nosso próprio umbigo

Quando as bravatas viram ferramentas de fazer política, a sociedade corre o sério risco de atrasar o desenvolvimento

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O início das campanhas eleitorais ocorre no próximo dia 16, mas as eleições municipais já estão “fervendo” os bastidores políticos há algum tempo. Principal “termômetro” do país, a cidade de São Paulo dá mostras de como o pleito de 2024 será acirrado. Prova disso foi o debate promovido pela TV Bandeirantes na noite de quinta–feira (8), programa em que sobraram ataques ideológicos e até pessoais e faltou um mínimo de propostas decentes para a principal cidade da América Latina.

As eleições municipais são fundamentais para a democracia, pois envolvem a escolha de representantes que influenciam diretamente a vida cotidiana da população. Prefeitos, vice-prefeitos e vereadores eleitos nesses pleitos são responsáveis pela administração das cidades, a unidade básica de organização política e social.

Quando o candidato acredita que destilar bravatas é uma maneira de organizar a população em prol do seu projeto político, a sociedade corre o sério risco de atrasar o desenvolvimento de sua cidade. Ao mesmo tempo, uma pessoa que troca a sensatez de políticas públicas por narrativas baratas de um político extremo (seja à esquerda ou à direita), o risco volta à cena. Não adianta criticar a Venezuela sem olhar para o próprio umbigo.

Diante desse cenário, a GAZETA continuará prestando serviço à população procurando manter uma cobertura política focada em propostas que façam a diferença nas dez cidades do Alto Tietê. O jornal não se prestará ao ridículo de alimentar polêmicas vazias.

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