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A justiça, somente a justiça seguirás

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Na última semana, falamos neste mesmo espaço sobre como tem sido cansativo viver em meio a tanta tragédia mundo afora. De lá para cá, a situação apenas recrudesceu; mais pessoas morrendo, mais ódio sendo destilado e cada vez maior sensação de impotência.

Destacamos, contudo, uma frase proferida por um líder religioso à GAZETA sobre o tema: falamos muito sobre paz, mas devemos falar também sobre justiça. Repensemos.

É compreensível que todo e qualquer israelense, ou simpatizante da causa sionista, se revolte com as chocantes imagens do ataque do Hamas no dia 7 de outubro, de modo que isso se transforme em desejo de vingança, mas isso não pode ser encorajado. Os atos de vingança que têm sido empreendidos em Gaza mostram um desejo assassino ancestral ao ato terrorista. 

A sensação é de um pretexto para finalmente varrer o povo palestino da face da terra, tornando assim o governo israelense tão terrorista quanto, podendo ser comparado inclusive aos facistas que tanto sofrimento impuseram a seu povo.

Repensemos também algumas mistificações que se provam cada vez mais ridículas, a exemplo do clichê de que só morrem civis palestinos porque são feitos de escudos humanos, efeitos colaterais. Foram mais de 4 mil deles em uma semana, para ser preciso.

Na comunidade internacional, uma inevitável atenção e um gritante silêncio, principalmente após o veto estadounidense à proposta brasileira na ONU de um cessar-fogo em nome da retirada de civis do local. Voltamos ao religioso: falemos sobre a paz, mas que a história nunca se esqueça dos injustos.

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