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Moradores celebram trabalho no Córrego do Piratininga antes mesmo de conclusão

À GAZETA, população do Pq. Piratininga, em Itaquá, fala sobre melhora no dia-a-dia após a obra
À GAZETA, população do Pq. Piratininga, em Itaquá, fala sobre melhora no dia-a-dia após a obra
À GAZETA, população do Pq. Piratininga, em Itaquá, fala sobre melhora no dia-a-dia após a obra - Foto: Bruno Arib

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Nos rincões de Itaquaquecetuba, mais precisamente no Parque Piratininga, há um córrego que vinha causando uma série de problemas aos moradores. Alagamentos, mau cheiro e concentração de animais eram apenas algumas das dificuldades que a população do entorno teve de conviver por décadas.

A escolha do pretérito enquanto tempo verbal para falar sobre esses relatos se dá porque as obras de revitalização do Córrego do Piratininga, como é conhecido, se encontram já em fase de conclusão, sendo este um motivo de grande alívio para os moradores, como a GAZETA pôde constatar em visita à região.

“Era feio isso aqui”: essa foi a primeira frase dita pelo aposentado Jonas Antônio de Oliveira, 77, que mora ali há mais de 50 anos, quando abordado pela reportagem. “Foram muitos anos que a gente ficou sofrendo. Era lixo, entulho, cachorro morto, um transtorno, agora que está bom”, apontou.

Para chegar ao resultado satisfatório, foram realizadas a limpeza e desassoreamento do curso d’água, construção de muros de contenção, além de reformas nas calçadas, inclusive com instalação de pista de caminhada. De acordo com fontes no poder público de Itaquá, a previsão é de que os trabalhos sejam concluídos em setembro, fazendo parte da série de entregas que a gestão de Eduardo Boigues (PP) planeja para o aniversário da cidade.

A comerciante Maria d’Ajuda, 55, moradora do Piratininga há cerca de 20 anos, comemorou as conquistas. Segundo ela, o ponto alto está justamente no ponto de convivência que o local se tornou: “agora está muito bom, tem o espaço para fazer caminhada, as crianças andarem de bicicleta. Eu mesmo passeio.”

Maria destacou também a necessidade de uma maior conscientização das pessoas em relação aos cuidados com o córrego. Ela conta que antes os próprios munícipes jogavam os resíduos no córrego, problema que não voltou a se repetir após a obra.

HISTÓRICO DE LUTA – Até que os trabalhos fossem de fato iniciados, no segundo semestre de 2022, foram precisos anos de reivindicações, dentro e fora da esfera política. Um dos grandes defensores da obra, o vereador Edson Moura (PL), morador do bairro, propôs o projeto em 2013.

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