Nesta semana, o presidente da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, Marcos Furlan (PODE), realizou uma coletiva de imprensa para fazer um balanço dos trabalhos feitos no primeiro semestre do ano e a expectativa para os próximos meses.
Durante a reunião o presidente da Casa lembrou dos projetos para valorização dos servidores públicos, como a implantação do Vale Refeição e Vale Alimentação, além da melhoria nas condições de trabalho, como a troca do mobiliário para adequação ergonômica dos funcionários, troca de equipamentos de Tecnologia da Informação e aquisição de novos computadores.
De benefício para a população, um dos Projetos de Lei aprovado foi o nº 07/2023, que estabeleceu o PPM (Programa de Parcelamento Mogiano) dos débitos inscritos em dívida ativa (a autoria do projeto é da Prefeitura de Mogi). Entre os meses de janeiro e junho de 2023 também foram criadas algumas CEVs (Comissões Especiais de Vereadores), como o Decreto de Emergência por Enchentes e o de Segurança nas Escolas.
Furlan ainda comentou sobre dois grandes projetos que irão ser debatidos neste segundo semestre e a importância para o município. “O zoneamento é um projeto que sempre muda toda a configuração da cidade, e é primordial para definirmos o futuro da nossa cidade, e o plano diretor também, então acho que são dois projetos importantes que a Casa tem que se debruçar, promover e participar das audiências públicas”, comentou.
O vereador Marcos Furlan também apresentou alguns dados sobre a parte política do trabalho Legislativo. Os parlamentares aprovaram 68 Projetos de Lei no primeiro semestre de 2023, sendo 36 de autoria da prefeitura. Entre os seis primeiros meses do ano foram aprovadas 2479 indicações, 98 Requerimentos e 102 Moções. Das sessões, 64 foram realizadas neste período, sendo 47 delas ordinárias e 17 solenes.
Este será o último mandato do vereador como presidente da Casa de Leis nesta legislatura, pois ele foi eleito duas vezes consecutivas. Questionado quanto ao candidato que irá apoiar no final do ano, quando acontece a eleição, Furlan preferiu se abster ao dar a informação: “Nós estamos na segunda parte do mandato, então seria até ruim eu falar alguma coisa, porque eu estaria antecipando o meu final de mandato. Mas nós sabemos que tem alguns pré-candidatos, inclusive dois do mesmo partido, que deverão se decidir entre eles. Eu gostaria muito que fosse um candidato da maioria.”