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Com atuações ampliadas, GCMs da região têm apenas 17% de mulheres nos efetivos

Novas ‘Meninas dos Olhos’ das gestões municipais, Guardas têm baixa participação feminina
Maioria na população, público feminino tem poucas vagas nas GCMs / Foto: Divulgação

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Quem acompanha os trabalhos das administrações municipais do Alto Tietê certamente notou o crescimento da importância dada às GCMs enquanto forças de segurança pública. São seis cidades da região que contam com suas guardas, cada uma a sua maneira e com suas especificidades, mas uma coisa em comum: a baixa participação feminina.

De acordo com levantamento feito pela GAZETA, somando o número de agentes que atuam em Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá e Suzano, há 1.010 guardas civis na região e, destes, apenas 175 são mulheres, o que representa 17,3% do efetivo.

Coincidentemente ou não, as duas cidades com maior número de agentes femininas, proporcionalmente falando, são as únicas comandadas por prefeitas, Poá e Ferraz. A primeira conta com 81 agentes, sendo 27 mulheres, ou seja, 33,3%; enquanto a segunda tem 23 mulheres, que correspondem a 26,1% dos 88 agentes.

Completando a lista de coincidências – ou não –, as GCMs de Ferraz e Poá são as únicas a terem mulheres em cargos de comando, uma subcomandante em cada.

A terceira colocada no ranking é Suzano, que tem 20,4% de mulheres, 44, em seu efetivo de 216 guardas; Mogi, com 53 mulheres entre 314 agentes, tem 16,5%; Arujá tem 75 agentes, 10 mulheres, o que significa 13,3%. 

Itaquá é a menos representativa, com apenas 8% de seu efetivo sendo feminino. São 19 entre 236 guardas.

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