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Onde estão os tijolos?

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Dando importância ou não, toda e qualquer pessoa que queira registrar uma candidatura a cargo de nível Executivo precisa apresentar um Plano de Governo, onde concentra suas propostas e rascunha maneiras para consegui-las. Eleito em 2022, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, também o fez, mas após pouco mais de um ano, um de seus “carros-chefes” parecem não passar de promessas. 

Goste-se ou não, o atual ocupante do Palácio dos Bandeirantes baseou grande parte de sua campanha eleitoral em ideias privatistas, como as concessões da Sabesp e da CPTM, por exemplo, utilizando o modelo de PPI (Programa de Parcerias de Investimentos) como o mais adequado, e com elas foi eleito.

Após pouco mais de um ano de governo, porém, viu-se muito mais “oba-oba” que ações concretas. Exemplo foi o grande anúncio de R$ 3 bilhões em obras de mobilidade para o Alto Tietê, feito com grande pompa semanas atrás, mas que não há sequer um projeto com começo, meio e fim. 

Assim, o governo afaga a ânsia do público dizendo “vou fazer”, mas sem de fato fazer.

Para os próximos dias, a GAZETA prepara uma matéria na qual exemplifica essa contradição na cidade de Mogi das Cruzes, onde obras “sem pai nem mãe” aguardam as concessões, que não têm previsão de chegada.

Principalmente quando se trata de infraestrutura, é muito claro que a população não se importa com o modelo de financiamento e gestão, apenas que elas ocorram. Cabe à sociedade, portanto, a incansável cobrança e a máxima atenção às distrações. Passou da hora de agir, governador.

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