Justiça deve dissolver um impasse surgido entre moradores e construtora, em Itaquá

Em Itaquaquecetuba está perto do fim um impasse entre moradores de um condomínio e a construtora responsável pelo empreendimento, em uma “briga” que se arrasta desde 2019, logo que eles compraram os apartamentos acreditando que teriam direito a vagas de garagens, como foi falado pelos corretores da empresa, que deixaram 70 condôminos sem espaço para os automóveis.

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Queda de braço por vagas de garagem em conjunto habitacional pode estar chegando ao fim

Por Aristides Barros / Foto: Bruno Arib

Em Itaquaquecetuba está perto do fim um impasse entre moradores de um condomínio e a construtora responsável pelo empreendimento, em uma “briga” que se arrasta desde 2019, logo que eles compraram os apartamentos acreditando que teriam direito a vagas de garagens, como foi falado pelos corretores da empresa, que deixaram 70 condôminos sem espaço para os automóveis.

Por isso, o Condomínio Mirante de Itaquá, no bairro do Guatambu, é palco da ação coletiva contra a empresa que foi levada ao MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo). O caso foi abordado pela GAZETA, na reportagem “Falta de garagens faz moradores de condomínio denunciarem construtora ao MP, em Itaquá”. Após o trabalho da imprensa, a Promotoria de Justiça do Consumidor remeteu a ação à Promotoria de Justiça de Itaquá para as providências cabíveis.

Com isso, o professor Moisés Corrêa de Souza, 29 anos, acredita que a solução do problema está prestes a acontecer. Ele lidera o grupo de moradores que está na “luta pela garagem”. De acordo com Souza, a posição da Justiça vai ajudar para que os moradores tenham um resultado positivo.

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