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Deputado André do Prado e bispo Stringhini repudiam ofensas dirigidas a membros da Igreja Católica

O deputado estadual André do Prado (PL) recebeu na tarde desta segunda-feira (18), o presidente da regional Sul 1 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) em São Paulo e bispo de Mogi das Cruzes, dom Pedro Luiz Stringhini, para entrega de uma carta aberta em repúdio às declarações proferidas na última semana pelo deputado estadual Frederico D’Avila contra o arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes, a CNBB e o Papa Francisco.

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Parlamentar recebeu o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e bispo de Mogi das Cruzes para entrega de carta aberta à Alesp

Da Redação / Foto: Divulgação

O deputado estadual André do Prado (PL) recebeu na tarde desta segunda-feira (18), o presidente da regional Sul 1 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) em São Paulo e bispo de Mogi das Cruzes, dom Pedro Luiz Stringhini, para entrega de uma carta aberta em repúdio às declarações proferidas na última semana pelo deputado estadual Frederico D’Avila contra o arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes, a CNBB e o Papa Francisco.

O parlamentar do Alto Tietê considerou o episódio lamentável e descabido e registrou sua repulsa. “Essa é uma opinião isolada, que nem de perto reflete a posição de meus colegas nesta Casa. Fiz questão de receber Dom Pedro, nosso bispo, para entregarmos esse manifesto, que rejeita fortemente as abomináveis agressões proferidas na tribuna de nosso plenário”, declarou o deputado André.

“Nosso pedido é que esse fato grave, de ofensa descabida, seja devidamente apurado e considerado. A CNBB sempre foi defensora e comprometida com o Estado Democrático de Direito e espera dessa casa legislativa, medidas eficazes para que esse desrespeito seja reparado”, afirmou dom Pedro.

Em sua carta aberta, a CNBB afirmou se ancorar “profeticamente, sem medo de perseguições, no seguinte princípio: a Igreja reivindica sempre a liberdade a que tem direito, para pronunciar o seu juízo moral acerca das realidades sociais, sempre que os direitos fundamentais da pessoa, o bem comum ou a salvação humana o exigirem”.

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