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DAEE realiza plantio de espécies nativas em Santa Isabel

Canalização do Rio Baquirivu-Guaçu vai contribuir com a restauração florestal do Parque do Itaberaba

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O DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), autarquia vinculada à Secretaria Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente, está investindo R$ 707,9 mil no plantio de 14 mil mudas de espécies nativas em uma área de 5,6 hectares do Parque do Itaberaba, em Santa Isabel. A ação é uma medida compensatória pelas intervenções em Áreas de Preservação Permanente (APPs) necessárias para a implantação da segunda etapa de canalização do rio Baquirivu-Guaçu, em Guarulhos.

As obras e serviços de canalização de três quilômetros do rio Baquirivu-Guaçu, no trecho compreendido entre as alças de acesso da Rodovia Hélio Smidt à Avenida Natalia Zarif – que dá acesso ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos – e a foz do córrego Cachoeirinha, receberam o investimento de R$80,5 milhões do Governo do Estado de São Paulo para sua realização.

“O principal objetivo desta obra é combater os transbordamentos do rio e garantir a melhora no trecho de influência do Aeroporto e da Av. Jamil João Zarif”, destaca o Superintendente do DAEE, Francisco Eduardo Loducca.

O novo canal terá perfil retangular, com 21 metros de largura e 4 metros de profundidade, o que permitirá uma vazão de 300 mil litros por segundo na altura da foz do rio Tietê.

A primeira etapa de intervenção no rio Baquirivu-Guaçu foi concluída no segundo semestre de 2019 com a canalização de 2,7 quilômetros do canal, entre a foz do rio com o Tietê e a avenida Natália Zarif, próximo ao Parque CECAP, também em Guarulhos.

 

Após saber do ocorrido pela GAZETA, prefeito se pronuncia

Confira, na íntegra, a nota encaminhada pelo prefeito:

“Ninguém do Estado perguntou se essa seria a contramedida mais apropriada para a compensação ambiental de Guarulhos no parque de Santa Isabel. Precisamos de ajuda fiscalizatória, tivemos que comprar até veículos com recursos próprios de fiscalização ambiental para inibirmos a depredação do parque localizado em nosso município. Não recebemos nenhuma comunicação, proposta ou cronograma dessa ação de reflorestamento. Fica a dúvida para nós se essa seria a medida mais apropriada nesse momento para preservar o nosso parque. O Condema da cidade também não foi consultado, e muitas outras ações de melhoramento estrutural do parque já estavam em discussão. Perdeu-se uma oportunidade de escutar a comunidade local, os entes municipais e as ONGs ambientais interessadas. Esperamos que essa ação de reflorestamento não seja perdida pela ocupação irregular e intervenções ilícitas no parque, hoje o verdadeiro flagelo do local.”

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