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Copa do Mundo sustentável no Qatar

FIFA impôs o desafio de fazer a Copa do Mundo 2022 a 1ª edição neutra em carbono

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Há menos de um mês do início da Copa do Mundo de 2022 no Qatar, os compromissos do país com o torneio se tornam urgentes, para garantir jogos de qualidade. Historicamente, eventos como a Copa do Mundo interferem de maneira drástica no cenário climático global, já que adicionam significativas quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera, em especial o gás carbônico. Isso vem da construção de estádios, do uso de energia elétrica e também do deslocamento de jogadores, torcedores, equipes técnicas e imprensa.

Considerando esse cenário, em 2020, a FIFA impôs o desafio de fazer da Copa do Mundo Qatar a primeira edição 100% neutra em carbono da história. Isso quer dizer que o Qatar prometeu anular nesta Copa todo o impacto produzido em decorrência do evento de gases do efeito estufa, principalmente do gás carbônico (CO2). Mas alcançar ou não esse objetivo depende de inúmeros projetos de infraestrutura, incluindo oito estádios que devem atender a padrões de sustentabilidade.

Segundo Bodour Al Meer, diretora executiva de sustentabilidade do Qatar 2022, o planejamento do país para tornar a Copa sustentável passou por cinco etapas para uma Copa do Mundo neutra em carbono.

Os principais objetivos do comitê para a sustentabilidade foram:

  • A construção de centros de treinamento, hotéis e, sobretudo, estádios sustentáveis;
  • Medir, mitigar e compensar as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera;
  • Monitorar a poluição advinda do transporte e em áreas impactadas por estruturas do evento;
  • Reduzir a produção de resíduos e aumentar a reciclagem do lixo;
  • Economizar no consumo de água dentro das instalações do evento.

Por mais que as propostas sejam promissoras, é importante ressaltar que o país sede da Copa, é a nação com a maior taxa de emissão de CO2 por habitante no mundo, de acordo com os dados do Banco Mundial de 2019.

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