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“8/1 foi o episódio mais triste da nossa democracia”, diz Gambale, indicado para CPMI

À GAZETA, deputado assume posição “mais neutra” na Comissão, que inicia nesta quinta (25), para investigar ataques

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Nesta quinta-feira (25), o Congresso Nacional dá início à CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que investigará os atentados golpistas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro. Ao todo são 32 parlamentares, entre deputados federais e senadores, e dentre eles está o ferrazense Rodrigo Gambale (PODE), que falou com exclusividade à GAZETA sobre os trabalhos na comissão.

Em seu primeiro mandato, o deputado conta que pretende manter uma posição mais neutra e pragmática, buscando se afastar da guerra de narrativas entre as alas de oposição e governo.

“Não dá para você trabalhar em algo que é investigativo já se pronunciando antes mesmo de ver as provas. Precisa de uma imparcialidade, para que o processo tenha uma conduta ilibada. Caso contrário, a gente não precisa de uma CPMI, se for para fazer um jogo entre torcidas, aí não precisaria passar pelo processo investigativo”, disse.

Questionado sobre sua posição pessoal em relação aos ataques, Gambale dispara: “eu acredito que foi o fato mais triste da nossa democracia”. Por reconhecer a gravidade do ocorrido, o deputado reforça que “a gente não pode deixar que pairem dúvidas sobre quem participou ou não” e que “aqueles que flertaram com um golpe de estado precisam ter uma dura lição, para que sirvam de exemplo.”

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