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‘Viver Melhor’ chega ao Maria Rosa, em Itaquá, e gera expectativa positiva

Programa estadual de reformas em casas contempla cerca de 670 famílias na cidade; bairro escolhido tem histórico de crise habitacional

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Nas últimas duas semanas, cerca de 670 famílias itaquaquecetubenses, moradoras do Jardim Maria Rosa, têm vivido na expectativa de conseguir reformar suas casas sem custo nenhum para elas. A perspectiva de ver este sonho realizado se dá por conta da chegada do programa Viver Melhor, promovido pelo governo estadual, por meio da CDHU.

De acordo com a prefeitura, a indicação do bairro para o programa ocorreu levando em consideração quesitos como a vulnerabilidade social e financeira das famílias, necessidade de promoção de melhoria habitacional, núcleo objeto de regularização fundiária, observação de áreas de risco e APP (Área de Preservação Permanente), entre outros requisitos.

A escolha do Maria Rosa se torna ainda mais simbólica quando se pensa que, nos últimos 20 anos, os moradores conviveram com a possibilidade de uma reintegração de posse, já que a área pertencia oficialmente à própria CDHU. Após intervenção da https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistração municipal, o terreno foi doado para a prefeitura, que deu início à regularização fundiária.

Até o momento, as reformas propriamente ditas ainda não começaram, mas as equipes do programa iniciaram as visitas técnicas e entrevistas com os moradores, além da indicação das casas contempladas com placas de identificação.

A chegada do Viver Melhor tem gerado expectativa em toda a região. Claro que alguns mais otimistas e outros nem tanto assim, como constatou a GAZETA em conversas com os moradores.

O aposentado Antônio Bispo Feitosa, 66, se posicionou de forma mais apreensiva sobre o prosseguimento do programa, mas ressaltou o efeito positivo caso dê certo.

“Nunca vi nada para a gente, só sabem tirar. Eu vou aguardar, porque já sou vacinado, mas se vier mesmo vai ser ótimo, com certeza. Tudo que vier para os pobres é bem-vindo”, disparou.

A auxiliar de enfermagem Tatiane de Souza Pereira, 26, por sua vez, encarou com melhores expectativas, apesar de manter “a guarda alta”.

“Eles vieram aqui, fizeram a entrevista, falaram que é para melhorar o bairro. Eu achei bem legal, espero que seja isso mesmo”, completou.

 

Tatiane de Souza Pereira, 26, celebra chegada do programa; ao fundo, a placa de identificação de sua casa / Foto: Bruno Arib
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