NotreDame é criticada por negligência e aumento abusivo do plano de saúde

Redes sociais recebem enxurrada de críticas de clientes da operadora
Como a GAZETA já noticiou diversas vezes, não é de agora que a empresa tem deixado seus clientes descontentes / Foto: Laerton Santos

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A operadora de planos de saúde NotreDame Intermédica voltou a ser criticada nas redes sociais por negligência, problemas na marcação de exames e cirurgias desmarcadas em cima da hora. Como a GAZETA já noticiou diversas vezes, não é de agora que a empresa tem deixado seus clientes descontentes e à mercê de soluções que nunca resolvem o problema.

Em uma postagem nas redes sociais nesta semana, uma mulher que preferiu não se identificar relatou o descaso que passou ao precisar de atendimento médico no Hospital Santana, em Mogi das Cruzes, unidade credenciada pela operadora. Na situação, a moça estava sofrendo um aborto espontâneo e correu para a unidade atrás de socorro médico, ao chegar lá foi informada pela recepcionista, que não teria um profissional para atendê-la e que ela deveria buscar outro hospital. 

“Ela disse bem ignorante ‘aqui não tem ginecologista e obstetra’, e eu perguntei se não receberia os primeiros socorros, e ela insistiu, falando grosseiramente comigo, ‘aqui não tem como, só no Mogi Matter’, ou seja, se fosse pra eu perder meu filho, seria na rua ou no carro, porque não recebi nenhum socorro”, relatou a mulher.

Ainda na postagem, outras pessoas se queixaram de mais problemas, como é o caso da mogiana Talita Leão, que precisava marcar exames e a operadora só tinha opção em Arujá e em São Paulo. 

“Eles deram essa única opção e eu tinha que me virar e ir sem nem me reembolsarem o gasto com o transporte até lá, sendo que eu pagava o convênio para ser usado aqui na região de Mogi”, relatou. Talita ainda reclama do aumento abusivo no valor de seu plano, que foi de R$ 700,00 para R$ 2000,00.

 O QUE DIZ A OPERADORA

Em nota, a assessoria da NotreDame respondeu: “quanto ao caso da sra. Talita Leão, ressaltamos que todo reajuste aplicado nas contraprestações pecuniárias segue rigorosamente as condições contratuais e normativas da ANS e, atualmente, a mesma não faz mais parte da nossa base de clientes. Sobre a cliente citada em questão, que não quis se identificar, estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos e acolhimento.”

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