As noitadas na região da Rua Nove de Julho, em Suzano, estão de volta após a pandemia

Estabelecimentos noturnos no Centro animam frequentadores de barzinhos

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A vida noturna de Suzano ficou bastante agitada da metade de 2022 em diante. Durante o período de pandemia, os locais de lazer para amantes da noite – as baladas – ficaram inativos, alguns até fecharam, e os suzanenses ficaram sem opção para sair, se distrair, paquerar etc. Atualmente, porém, as baladas da cidade voltaram a atrair seu público (cada qual tem o seu) e, agora, Suzano conta com a força dos seus estabelecimentos renomados e de outros que foram inaugurados no pós-pandemia.

Dentre as opções para diversão noturna, a cidade possui bares, restaurantes e lanchonetes com música ao vivo. O agito em Suzano acontece na região da Rua Nove de Julho, point principal dos baladeiros da cidade.

Aline Marcelino da Silva mora na cidade e é uma adepta do agito noturno. A turismóloga diz que “sai de vez em quando e percebe que a vida noturna de Suzano está começando a se reerguer.

A turismóloga Aline Marcelino da Silva – Foto: Lailson Nascimento

“Acredito que Suzano, a terra do barzinho, vai dar mais produtividade; antes da pandemia, era mais cheio, mas, agora, a galera está retomando a confiança de voltar. Tem bastantes lugares maravilhosos em Suzano”, comenta.

Natália Moraes Patrício, que ocupa o cargo de gerente em um bar/restaurante muito conhecido e frequentado da cidade e trabalha no ramo desde 2008, afirma que a volta dos clientes aconteceu aos poucos, depois da pandemia. “Não está aquele 100% como era antigamente, mas fica por entre 80%, 85%, cada dia é relativo”, avalia Natália.

Em outro local famoso de Suzano, o gerente José Arlindo da Silva conta como foi inaugurá-lo em 2020, em plena pandemia. “Foi difícil, mas conseguimos. O pessoal foi conhecendo a casa e, hoje, temos um público bem acessível. A vida noturna em Suzano é muito boa.”

O local, que também fica na região da Rua Nove de Julho, recebe, normalmente, de acordo com Arlindo, cerca de 400 clientes. “A média de público, em dia bom, dia de show, varia de 500 a 600 pessoas”, garante.

 

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