Com a presença de dirigentes da OAB SP, Jairo Saturnino entregou projeto arquitetônico ao prefeito
Por Lailson Nascimento / Foto: Lailson Nascimento
“Em um período tão difícil como o da Covid-19, dar início a esse sonho é uma sensação maravilhosa.” Com essas palavras é que o presidente da subseção da OAB de Itaquaquecetuba, Jairo Saturnino, resumiu o primeiro passo necessário para a construção da sede própria da Ordem no município. Com a presença do presidente da OAB de São Paulo, Caio Augusto Silva dos Santos, e de membros inscritos em Itaquá, Saturnino entregou o projeto arquitetônico da futura ‘Casa da Cidadania’ ao prefeito Eduardo Boigues (PP). O evento ocorreu na tarde de quinta-feira (22).
“Assim que a Prefeitura de Itaquaquecetuba fizer a avaliação e a aprovação do projeto nós iniciamos a construção da sede. Hoje temos quase 600 advogados inscritos, portanto, necessitamos muito do imóvel. A OAB é a casa da cidadania, e por meio do advogado é que o cidadão tem o seu direito de defesa quando violado. É isso que representa a casa”, resumiu o presidente da subseção.
Ao explicar que a advocacia de Itaquá postula, há muitos anos, uma melhor condição de poder recepcionar não só a advocacia, mas a própria população, Caio Augusto fez questão de elogiar o mandato de Saturnino na cidade.
“Esse sonho vai se tornando realidade, através do trabalho exemplar que tem sido realizado sob o comando do presidente Jairo, e nesse momento damos sequência à edificação desse grande sonho da advocacia não só de Itaquá e da comunidade local, mas de todo o Estado de São Paulo”, enalteceu.
O presidente da CAASP (Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo), Luís Ricardo Vasques Davanzo, também acompanhou a entrega do projeto arquitetônico da futura sede da OAB de Itaquá ao prefeito. Para Davanzo, a Caixa de Assistência será beneficiada com o novo prédio.
“Nós entendemos que a OAB de Itaquaquecetuba é uma das que mais têm crescido no Estado, pois a cidade possui quase meio milhão de habitantes, e nós temos que estar preparados para poder atender a advocacia. Quando estamos atendendo a advocacia, consequentemente estamos atendendo a população. E também é importante dizer que isso ocorre no momento de retorno das atividades presenciais, pois ainda que saibamos que vamos viver no mundo virtual, nada se compara com a presença física”, concluiu.
