Poá realiza audiência pública para debater diretrizes orçamentárias de 2026

Encontro, realizado na Câmara Municipal na última terça-feira, foi aberto para participação de toda a população
A LDO é um instrumento fundamental para garantir a responsabilidade e a eficiência da gestão I Foto: Nivaldo Alves

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A Secretaria da Fazenda de Poá realizou, na noite da última segunda-feira (28), uma audiência pública na Câmara Municipal para elaboração da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2026. No encontro, que contou com a presença de secretários municipais, vereadores e representantes da sociedade civil, foi apresentada a estimativa inicial de orçamento no valor de R$ 487,6 milhões para o próximo ano.

O projeto da LDO tem como objetivo principal garantir o equilíbrio entre receitas e despesas do município e serve como base para a elaboração da LOA (Lei Orçamentária Anual). Segundo o secretário da Fazenda, Sérgio Ruiz Armiliato, os dados ainda são preliminares e poderão ser ajustados conforme a evolução da arrecadação e a definição de prioridades. “Em razão do início de um novo mandato na administração municipal, os anexos com prioridades e metas para o próximo exercício serão integrados ao PPA (Plano Plurianual), cuja elaboração está prevista para agosto deste ano”.

De acordo com o prefeito Saulo Souza (PP), a LDO é um instrumento fundamental para garantir a responsabilidade e a eficiência da gestão. “É por meio dela que estabelecemos as prioridades do nosso governo para o próximo ano, orientando a elaboração do orçamento e assegurando que os recursos públicos sejam aplicados de forma transparente e em benefício da população”.

Presente na audiência, o secretário de Governo, Dr. Saul Souza, reforçou a importância da LDO e a possibilidade de o texto da lei ser modificado de acordo com as necessidades do município. “Essa é uma peça bastante flexível e que pode ser aprimorada nos próximos meses. Ela não está acabada ainda, tendo em vista outros eventos importantes que virão, como as emendas parlamentares e outros fatores, por isso a necessidade do debate entre todas as partes envolvidas”.

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