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Mogi 500 anos: recurso de R$ 500 mil será utilizado para estudos do plano de metas

Durante o encontro, Caio Cunha se emocionou ao falar das mais de 100 mil pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade na cidade

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Na manhã desta terça-feira (31), em coletiva de imprensa realizada na Prefeitura de Mogi das Cruzes, foi assinado o Termo de Cooperação Técnica do CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina) para os estudos do projeto Mogi 500 anos, que estabelece plano de metas de longo prazo para a cidade.

No evento, esteve presente o prefeito Caio Cunha (PODE), a vice-prefeita Priscila Yamagami (PODE), o Secretário de Planejamento e Gestão Estratégica Lucas Porto, o Executivo Sênior da CAF José Rafael e o presidente da Câmara Municipal da cidade Marcos Furlan.

O recurso liberado pelo Banco é em torno de R$ 500 mil reais, e será utilizado para os estudos do plano de metas do projeto, que leva em consideração as ações imediatas e futuras, que transformaram a vida dos moradores da cidade. Vale ressaltar que o valor disponibilizado é uma doação da empresa em parceria com a prefeitura, e os trâmites envolvendo a quantia será de responsabilidade da empresa.

Durante o encontro, Caio Cunha se emocionou ao falar das mais de 100 mil pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade na cidade, e como o projeto é importante e deve ser direcionado a essas pessoas.

“Existe uma Mogi invisível, uma Mogi que poucas pessoas conhecem, onde pessoas passam fome, e é só por conta disso que esse projeto existe, para que a cidade não só cresça mas, se desenvolva.”

O que é o Mogi 500 anos?

O Projeto Mogi 500 Anos é uma ferramenta de planejamento e desenvolvimento sustentável para o município nos próximos 38 anos. Ele compreende uma visão de longo prazo, apoiada em projetos estruturadores, com uma visão compartilhada de futuro e a vigilância da sociedade pode sustentar este compromisso no longo prazo. A iniciativa inova ao retirar os processos de planejamento de dentro dos gabinetes, alterando a linguagem dos jargões técnicos para falar a língua do cidadão e dar às pessoas a oportunidade de participarem efetivamente da construção de sua própria cidade.

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