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27/03/2025
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“Dinheiro não dá em árvore” instruiu  crianças de São Paulo a lidarem com as finanças

As apresentações da peça aconteceram entre os dias 19 e 21 de setembro em escolas públicas do município
Em São Paulo, a peça contemplou 1.760 crianças - Foto: Divulgação

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O projeto “Dinheiro não dá em árvore” realizou, nos dias 19, 20 e 21 de setembro, sete apresentações gratuitas em escolas públicas de São Paulo (SP). A peça infantil, que conta com um intérprete de libras e monitor para auxiliar pessoas com deficiência, tem como objetivo colocar crianças em contato com o tema da educação financeira.

A peça contou a história de Luiza, uma garota de 10 anos que cresceu na capital, que vai passar o aniversário na fazenda dos seus avós. Ao chegar lá, seu avô dá um cofrinho de presente a ela, e diz “De grão em grão, a galinha enche o papo”. Com os ensinamentos de seus avós, Luiza irá aprender a importância do conhecimento financeiro. Em São Paulo, a peça contemplou 1.760 crianças.

Foto: Arquivo Komedy

Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Dinheiro não dá em árvore” tem a produção da Scorsolino Produções, apoio da Sancell e Incentivar, com patrocínio da Instituto Marina e Flávio Guimarães e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal  União e Reconstrução.

Instituições que receberam as estruturas e oficinas:

  • Escola Municipal “Dr. José Pedro Leite”
  • Escola Estadual “Prof. Geraldo Domingos Cortez”
  • Escola Estadual “Prof. Thales Castanho de Andrade”
  • Escola Estadual “Dom Paulo Evaristo Arns”

Sobre o Instituto Marina e Flávio Guimarães: Criado e mantido pelo Grupo Bmg, o Instituto Marina e Flávio Guimarães centraliza o investimento social de todas as empresas do grupo, equilibrando filantropia e ações transformadoras para amplificar o impacto positivo na comunidade. Inaugurado com o propósito de multiplicar oportunidades para que as pessoas tenham uma vida mais digna e possam desenvolver e expressar todo o seu potencial, o Instituto fomenta e desenvolve ações sociais, esportivas e educacionais que visam transformar a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social. A sede está localizada em Belo Horizonte, na sede do BMG, e abrigará eventos, exposições, espaço para pesquisas, entre outras atividades.

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Essas ações são patrocinadas pelo Instituto Marina e Flávio Guimarães. Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

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