A região do Alto Tietê gerou 8.731 postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre deste ano. Mogi das Cruzes foi responsável por 45,13% desse total, com um saldo de 3.940 vagas geradas no período. Os números são do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgado nesta terça-feira, 30.
Depois de Mogi, Itaquaquecetuba foi o município com mais empregos gerados no acumulado de janeiro a junho deste ano, com 1.127. Em seguida, vem Ferraz de Vasconcelos, com 1.013. Suzano com 973, foi a quarta cidade com melhor resultado. Poá (780), Guararema (340), Santa Isabel (271), Arujá (178) e Salesópolis (109) completam a lista. Biritiba Mirim foi o único município que terminou o semestre com saldo negativo de 19 vagas.
Números de junho_ Considerando os números do Novo Caged, correspondentes apenas ao mês de junho e divulgados nesta terça-feira, Mogi das Cruzes lidera novamente com 633 admissões a mais do que demissões. Suzano teve o segundo melhor desempenho no período, com 482 vagas geradas. Em Itaquaquecetuba foram 235 postos de trabalho com carteira assinada. Em Ferraz de Vasconcelos, foram 198.
Santa Isabel com 70 postos; Poá, com 47; Guararema, com 28; Salesópolis, com 16; e Biritiba Mirim, com sete, completam a relação. No mês, o município de Arujá demitiu mais do que do que contratou. O saldo foi negativo em 112.
Melhor junho de Mogi_ Nos últimos cinco anos, de 2020 a 2024, este foi o melhor mês de junho em termos de geração de empregos para o município de Mogi das Cruzes. O último ano em que a cidade mais perdeu do que ganhou vagas, no mês de junho, foi em 2020, com -502. Em 2021 houve saldo positivo de 115 postos. No ano seguinte, 2022, a cidade abriu 534 vagas com carteira assinada. No ano passado, 2023, o município alcançou 485 novos empregos, contra os 633 deste ano de 2024.
