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Saúde de Mogi amplia o enfrentamento à Covid-19 e passa a seguir os passos do vírus

O telefone (11) 4798-7383 está entre as armas dispostas para o combate ao coronavírus em Mogi das Cruzes e a sua discagem “cai” direto na Central de Rastreamento e Monitoramento da Covid-19, órgão ligado à Secretaria de Saúde de Mogi das Cruzes que já está em atividade desde o ano passado, e teve sua capacidade de atendimento reforçada em maio deste ano, passando de seis para 21 colaboradores: dois médicos, três enfermeiros e 16 técnicos de enfermagem.

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Município dispõe de um verdadeiro “QG” que está aparelhado até com um “Disque Covid-19”

Por Aristides Barros / Foto: Bruno Arib

O telefone (11) 4798-7383 está entre as armas dispostas para o combate ao coronavírus em Mogi das Cruzes e a sua discagem “cai” direto na Central de Rastreamento e Monitoramento da Covid-19, órgão ligado à Secretaria de Saúde de Mogi das Cruzes que já está em atividade desde o ano passado, e teve sua capacidade de atendimento reforçada em maio deste ano, passando de seis para 21 colaboradores: dois médicos, três enfermeiros e 16 técnicos de enfermagem.

O Disque Covid-19 é para eliminar as dúvidas de pessoas que tiveram contato com alguém já infectado e obter orientações para os casos leves da doença. A Central trabalha de segunda a sexta-feira, das 8 horas às 17 horas, com a equipe ficando à disposição dos mogianos para esses esclarecimentos.

Na outra ponta da linha, o Disque Covid faz o acompanhamento contínuo dos casos positivados, quando as pessoas descobrem que contraíram a doença, após ela ser detectada mediante exames nas unidades de saúde ou hospitais do município.

A confirmação dos casos é informada à Vigilância Epidemiológica e, automaticamente, já começam a aparecer na tela da planilha da Central, e é nesse instante que a equipe passa a “monitorar” os pacientes desde a sua entrada até a saída das unidades médicas informando-os sobre os procedimentos necessários a seguir, tanto a eles como aos seus próximos.

“A pessoa será ‘acompanhada’ pelos profissionais, que a cada dois dias vão ligar para ela a fim de saber se ela melhorou, se teve alta, se continua internado. O mesmo vale para quem passa pelas unidades de saúde com casos leves e são liberados”, disse a secretária de Saúde de Mogi, Andréia Godoi.

De acordo com ela, no levantamento de todo o trabalho feito desde o ano passado – início das operações da Central de Rastreamento e Monitoramento – chega-se à média de 10 mil atendimentos por mês. A população mogiana chega perto de 500 mil habitantes, e Andreia Godoi pontua que o número de atendimentos corresponde ao número de infectados, e não ao de habitantes. “Porque nem todos contraíram a doença”.

Os casos notificados “chegam” de todos os bairros de Mogi das Cruzes.

“O governante tem de correr atrás de mais vacinação e criar condições como essa para tentar cercar o vírus e prevenir o paciente antes de ele chegar à internação. O prefeito Caio Cunha (PODE) tem feito esse trabalho e tem a contrapartida da população, que é seguir os protocolos, usar máscara, higienizar as mãos com álcool em gel, evitar aglomerações”, concluiu.

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Uma resposta

  1. Há 15 dias tivemos os primeiros sintomas de Covid. Meu marido foi o primeiro. O médico da UPA diagnosticou como reação da vacina e ele foi trabalhar em SP usando transporte público (deve ter contagiado outros tantos). Fez o teste e positivou, voltamos a UPA e quem estava com sintomas era eu a médica insistiu em diagnosticar como gripe apesar de eu ter tomado a vacina da gripe há 10 dias. Nem indicou isolamento, fiz por conta própria. Isolados meu marido era o único medicado. Passamos um perrengue. No início liguei no telefone que consta da PMMC disseram que não resolveria que era para ligar no 160. Nesse mandaram procurar um dos 3 postos de referência de Covid. Fui em 2, estavam fechados pois entenderam o feriado. Bom eu e minha filha nem notificação teve. Enfim, essas orientações não foram passadas as unidades, atendentes. Não existe protocolos. É uma lástima

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