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Priscila Gambale quer saber o que afeta a população mais vulnerável de Ferraz

A gestão da prefeita Priscila Gambale (PSD) está empenhada em tirar Ferraz de Vasconcelos de um grupo que não traz orgulho para o seu povo. Ao criar os departamentos de Direitos Humanos e Cidadania na Secretaria de Assuntos Jurídicos, a chefe do Executivo garantiu um importante passo para a implantação de políticas públicas capazes de diminuir a desigualdade social na cidade.

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Prefeita decidiu ampliar o trabalho da Secretaria de Assuntos Jurídicos

Da Redação / Foto: Divulgação

A gestão da prefeita Priscila Gambale (PSD) está empenhada em tirar Ferraz de Vasconcelos de um grupo que não traz orgulho para o seu povo. Ao criar os departamentos de Direitos Humanos e Cidadania na Secretaria de Assuntos Jurídicos, a chefe do Executivo garantiu um importante passo para a implantação de políticas públicas capazes de diminuir a desigualdade social na cidade.

Em 2019, quando o deputado estadual Rodrigo Gambale (PSL) estava no primeiro ano de seu mandato parlamentar, um estudo da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) em parceria com a Fundação Seade já mostrava: Ferraz possui uma das populações mais vulneráveis da Grande São Paulo. Um ano depois, sua irmã entendeu, na prática, os problemas que afetam a população. Após ser vitoriosa na campanha eleitoral, a prefeita decidiu dar atenção especial para o tema e criou o GT (Grupo de Trabalho) Direitos Humanos e Cidadania.

Conforme explicou para a reportagem a assessora de políticas governamentais de direitos humanos e cidadania, Raissa Meaia, o grupo tem como missão potencializar e monitorar as políticas públicas voltadas para o setor. Para que isso ocorra, os membros vão fazer um levantamento da atual situação.

“O objetivo é diagnosticar os maiores problemas, as maiores vulnerabilidades sociais em Ferraz de Vasconcelos. Vamos fazer um mapeamento a partir do contato direto com os Conselhos Municipais, que representam a população e precisam ser fortalecidos. Devemos encontrar temas como violência contra a mulher, feminicídio, moradores em situação de rua, preconceito de raça, idosos, portadores de deficiência, moradia, emprego, alimentação, entre outros”, antecipou.

Ainda segundo ela, o trabalho está apenas começando, mas os resultados devem surgir ainda este ano.

“O primeiro passo foi criar o GT de Direitos Humanos e cidadania, que também inclui um membro da Secretaria de Assistência Social e um da Secretaria de Saúde. É algo recente, então, estamos conhecendo outras Secretarias de Direitos Humanos para entender como elas funcionam. Estivemos em Guarulhos conhecendo a Pasta. Vamos desenvolver um plano de atuação para buscar recursos, seja com a sociedade civil, seja nos governos Estadual e Federal. A gente também quer a participação popular na Secretaria”, concluiu Raissa.

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