Família da vítima registrou queixa de furto contra o pai do assassino preso pelo crime motivado por uma discussão de futebol
Da Redação / Foto: Arquivo Pessoal
A Polícia Civil investiga o furto dos bens da representante comercial e palmeirense Érica Fernandes Alves Ceschini, 34 anos, morta a facadas pelo marido corintiano, Leonardo Souza Ceschini, 34 anos.
O crime aconteceu após a suposta discussão por futebol, em 31 de janeiro, no apartamento do casal no bairro São Domingos, em São Paulo. No dia seguinte à vitória do Palmeiras, na Taça Libertadores da América, Leonardo brigou com Érica e a matou.
Segundo informações que a família de Érica levou à polícia, enquanto acontecia o enterro dela, no dia 1 de fevereiro, Alexandre Estevam Ceschini – sogro da vítima e pai do assassino – teria ido ao apartamento do casal e levado o Jeep Renegade 2015, duas TVs, um micro-ondas, eletroeletrônicos e joias, pertencentes a Érica. O celular da vítima e os documentos dos filhos do casal também foram levados.
Os familiares disseram que notaram o furto dos bens quando foram à residência após o sepultamento de Érica. A família do marido assassino não teria ido ao velório ou enterro.
Ao ser preso em flagrante pela PM, Leonardo confessou que matou a esposa devido a desavenças por cada um ser torcedor de time de futebol diferente. Leonardo falou que ela o feriu com a faca e que ele conseguiu pegar a arma e a esfaqueou com vários golpes que causaram a morte de Érica.
