Da Redação / Arte: André Jesus
Hoje, as várias desgraças acontecidas nesse governo têm número, chegam perto das 300 mil mortes decorrentes da Covid-19, marca ainda não registrada, mas que pode ser atingida e até ultrapassada. A expectativa negativa está na área nacional da saúde colapsada: hospitais sem leitos para tantos doentes, surgidos de minuto a minuto em todo o país, e sem médicos intensivistas para cuidar deles nas UTIs. Faltam leitos e faltam médicos, é o caos.
As desgraças nesse governo ao Brasil e ao mundo foram prenunciadas. Logo no primeiro mês de sua chegada ao poder, era 25 de janeiro de 2019, e rompeu a barragem de Brumadinho, entrando na história como o maior acidente de trabalho com perda de vidas humanas e um dos maiores desastres ambientais da mineração do país. Morreram 259 pessoas, e 11 nunca foram encontradas.
A desgraça desse governo, produzida pela falta de combatividade ao coronavírus, ficou pior na demonstração de falta de humanidade às vítimas da Covid, e aos parentes delas, ao referenciar como “mimimi e frescura” a dor pela perda de vidas levadas pela doença que, hoje, torna o país o epicentro global da pandemia, o que é um problema ao Brasil e ao mundo, que querem se ver livres dela.
É superstição dizer que o governo trouxe com ele mau agouro. Já no campo da ciência, pode-se dizer que o não enfrentamento contra a doença leva o caos para a casa dos brasileiros. Se ele é a personificação do mal, não se sabe, mas já tem até ateu acreditando que o cara é o 666 descrito no apocalipse.