Além de prestar assistência e salvar milhares de vidas, a unidade contribuiu com informações para as 20 fases da pesquisa do SindHosp monitorou a evolução e trajetória da Covid
Da Redação / Foto: Divulgação
O Hospital Santa Maria de Suzano foi homenageado pelo SindHosp (Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Laboratórios e demais estabelecimentos de Saúde do Estado de São Paulo), em sua sede, enquanto instituição privada considerada símbolo de eficiência no enfrentamento à pandemia de Covid-19.
Foram 210 hospitais que receberam a honraria. Além de prestar assistência e salvar milhares de vidas, eles contribuíram com informações para as 20 fases da pesquisa do SindHosp, que monitorou a evolução e trajetória da Covid-19 no Estado.
As entidades receberam um troféu e destacaram a importância do reconhecimento prestado pelo SindHosp. O Hospital Santa Maria de Suzano, representado pelo gestor comercial Marcello Cusatis, manterá todas as suas equipes unidas e treinadas para superar desafios em defesa da vida.
Antes mesmo do surgimento dos primeiros casos no Brasil, o hospital já havia adotado rígidos protocolos, tornando-se referência de segurança e resolutividade no Alto Tietê.
Desde o primeiro caso, em 10 de março de 2020, 20.497 pacientes foram atendidos com suspeita de Covid, dando entrada no Pronto Atendimento Respiratório – a taxa de internação foi de 2,59%, o que representa resolutividade de 97,41% do fluxo verificado.
O Hospital Santa Maria registrou 7.059 pacientes que testaram positivo para Covid, com assertividade em primeira análise de 34,5% em testes de RT- PCR realizados em parceria com o Laboratório Albert Einstein. Houve apenas 85 óbitos – todos lamentados pela diretoria da instituição, que prestou atendimento psicológico aos familiares. Isso representa uma mortalidade institucional de 16%, índice abaixo da média em comparação aos dados nacionais.
Além do Pronto Atendimento Respiratório exclusivo e ala para internações, uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) garantiu total assistência aos casos mais graves. A estrutura foi desativada recentemente, após planejamento estratégico e minuciosos estudos apontando redução das situações agudas por causa de motivos como o avanço da vacinação.