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Diferença entre nascimentos e óbitos na região registrou queda nos últimos anos

Na última semana, a Fundação Seade divulgou uma comparação entre nascimentos e óbitos, chamado de saldo vegetativo, e entre 2018 e 2020 houve nítida redução de novas vidas, o que se intensificou no último ano, em consequência dos efeitos da pandemia de Covid-19.

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Saldo vegetativo é número dimensiona o crescimento natural da população; confira dados da região

Por Giovanna Figueiredo / Foto: Divulgação

Na última semana, a Fundação Seade divulgou uma comparação entre nascimentos e óbitos, chamado de saldo vegetativo, e entre 2018 e 2020 houve nítida redução de novas vidas, o que se intensificou no último ano, em consequência dos efeitos da pandemia de Covid-19. Com base nisso, a GAZETA também realizou uma comparação dos nascidos e mortos no Alto Tietê, utilizando os dados disponibilizados no Portal da Transparência de Registro Civil. O movimento é o mesmo encontrado nos dados estaduais.

O saldo vegetativo, que dimensiona o crescimento natural da população, segundo a pesquisa da Seade apresentou trajetória decrescente no Estado ao longo dos últimos 20 anos. Essa tendência deve-se à redução do volume de nascimentos, consequência direta da queda da fecundidade, e ao contínuo aumento de óbitos, associado ao processo de envelhecimento populacional.

No Alto Tietê, os dados não apresentam grandes alterações. A GAZETA fez um levantamento de 2018 a 2020. No primeiro ano o saldo vegetativo era de 14,4 mil, no seguinte caiu para 13,5 mil e, no último ano do levantamento, o número caiu mais, chegando a 11,1 mil. No entanto, em 2021 deverá haver um novo aumento no saldo, isso porque ainda faltam mais dois meses para finalizar o ano e o saldo já é superior ao do ano passado, atingindo 11,2 mil.

No primeiro semestre de 2021, o saldo vegetativo mensal da região não chegou a ficar no negativo, embora algumas cidades tenham ficado com saldo negativo. O menor número, até o momento, foi registrado em abril, em que o saldo foi de 96; já o maior foi registrado no mês passado (setembro), e foi de 922.
Esse fenômeno é resultado do aumento das mortes provocadas pela pandemia e também pela mudança de comportamento da população em relação à geração de filhos.

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