Da Redação / Arte: André Jesus
Pela falta de combate à Covid-19, que já matou no país mais de 250 mil pessoas, o Brasil atraiu a atenção global por aparecer como um perigo ao resto do mundo devido ser, no momento, o maior foco da doença, mas que não define medidas para neutralizá-la, a exemplo dos governos de outras nações que enfrentam o problema com a lucidez exigida ao momento, tema de maior aflição para a humanidade.
O Brasil e o seu presidente já foram postos à margem do mundo e sob o olhar repreensivo de outros países mergulhados na luta para erradicar a doença de seus territórios.
Eles sabem que todos os esforços feitos serão em vão se o Brasil, com suas proporções gigantescas, não adotar medidas semelhantes de respostas senão definitivas para a eliminação da doença, ao menos decisivas para que ela perca a força destrutiva, notada nessa segunda onda que matou milhares de pessoas em menor tempo do que quando surgiu, em março do ano passado.
Temos um capitão no governo e um general na Saúde, e os dois militares estão, covardemente, fazendo o país perder feio a guerra contra a Covid. E é um conflito que não aceita bandeira branca, porque o “inimigo” não dá trégua e mata impiedosamente os brasileiros.
Dentro dessa nossa derrota pode ser que ocorra a intervenção forçada de países que serão forçados à entrar na luta, entendendo que o nosso fracasso põe em risco o sucesso que eles pretendem a vitória contra o inimigo comum. O Brasil torce pela vida, já o presidente mostra que não.