Novos protestos podem acontecer caso o governador João Doria não reveja a decisão
Por Aristides Barros / Fotos: Giovanna Figueiredo
Mais de 100 veículos participaram da carreata contra o que os manifestantes chamaram de “reajuste da maldade” – reajuste do ICMS (Imposto Sobre Mercadorias e Serviços). O trajeto percorrido por eles abrangeu as ruas centrais da cidade, Vila Industrial, rodovia Mogi-Dutra e finalizou no mesmo local onde começou: na Avenida Cívica, no bairro Nova Mogilar.
O vendedor Everton da Silva falou que novos protestos podem acontecer caso o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não reveja o reajuste no imposto. De acordo com Silva, o reajuste no ICMS deve ocasionar prejuízos não só ao setor automotivo, mas para toda a sociedade.
“Vai pesar no bolso de todos os consumidores”, disse antecipando a consequência de repasses nos preços de mercadorias que vão ocorrer devido ao “reajuste da maldade”. Silva disse que caso novos protestos aconteçam então serão participados por trabalhadores de outros segmentos.
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