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Câmara de Mogi das Cruzes arquiva pedido de cassação do mandato de Caio Cunha

A Câmara Municipal de Mogi das Cruzes decidiu arquivar, nesta semana, o pedido de cassação do prefeito Caio Cunha (PODE) por suposta improbidade administrativa. O Legislativo decidiu o caso rapidamente ao sabatinar, na terça-feira (9), o protagonista do caso: Francisco Cardoso de Camargo Filho, o Cochi, secretário municipal de Governo.

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Secretário de Governo esteve no Legislativo para explicar o caso ocorrido em Santa Catarina

Por Lailson Nascimento / Foto: Divulgação

A Câmara Municipal de Mogi das Cruzes decidiu arquivar, nesta semana, o pedido de cassação do prefeito Caio Cunha (PODE) por suposta improbidade https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistrativa. O Legislativo decidiu o caso rapidamente ao sabatinar, na terça-feira (9), o protagonista do caso: Francisco Cardoso de Camargo Filho, o Cochi, secretário municipal de Governo.

Na ocasião, ficou demonstrado que a presidência de Otto Resende (PSD) será marcada por respeito aos pedidos dos munícipes, mas, ao mesmo tempo, por ações que vão garantir celeridade ao trabalho do Legislativo. Isso porque o atual presidente acatou a sugestão do vereador John Ross (PODE) e convidou o secretário de Governo para prestar esclarecimentos, na Câmara Municipal, sobre sua condenação por improbidade https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistrativa quando atuava no Governo de Santa Catarina – o que motivou o pedido de cassação.

Em sua explanação, o secretário explicou o motivo de sua condenação. Segundo ele, por falta de verba para comprar mesas e cadeiras para novos servidores, resolveu tomar uma decisão de fazer baias e bancadas gastando menos. Com isso, acabou recebendo um inquérito de improbidade.

Apesar da condenação, o secretário argumentou que apenas recebeu uma penalidade cível e não perdeu os direitos políticos. Cochi ainda falou que o que aconteceu foi uma questão https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistrativa e que não vislumbrou propósito malicioso. “Onde está que sou cerceado a ser indicado para assumir qualquer cargo?”, questionou.

À GAZETA, o prefeito – que fez questão de marcar presença na Câmara, no dia da prestação de esclarecimentos -, declarou que houve “entendimento pelo óbvio, que não existe dolo nenhum.” Ele também criticou as falas de vereadores que se lembraram de um projeto apresentado por ele, na época em que era vereador, para proibir a contratação de servidores condenados em segunda instância.

“Enquanto vereador, eu apresentei uma indicação para evitar que qualquer servidor público, seja comissionado ou concursado, servisse a cidade sendo condenado criminalmente. Mas a comparação foi absurda, porque o caso do Cochi se trata de uma condenação cível”, concluiu.

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