Logo após o anúncio da prefeitura, a ACMC decidiu se mostrar contra as medidas com mais restrições
Da Redação / Foto: Divulgação
A fase crítica, anunciada pela Prefeitura de Mogi das Cruzes, gera preocupação para a ACMC (Associação Comercial de Mogi das Cruzes). A entidade pede alternativas para a https://portalgazetaregional.com.br/wp-content/uploads/2023/06/ed440.pngistração municipal para que os comércios possam continuar atendendo a população. “A medida difere da postura adotada pelos outros municípios da região, que continuam seguindo a fase emergencial do Plano São Paulo”, opina a entidade.
O atendimento de drive-thru, que passou a operar na cidade desde a implantação da fase emergencial do Plano São Paulo, está restrito agora apenas aos setores considerados essenciais, como alimentação e farmácia. A medida reforça os impactos negativos que o comércio enfrenta.
“Queremos que a prefeitura ofereça alternativas para os comerciantes enfrentarem esta fase. O serviço de entrega está sendo importante para que os estabelecimentos comerciais continuem atendendo a população e fazendo suas vendas. Enfrentamos o pior momento desde o início da pandemia, muitos empresários estão com dificuldades para manter a folha de pagamento e estão tendo que demitir”, acrescenta a presidente da associação, Fádua Sleiman.
A presidente ressalta que a associação tem buscado dialogar com a prefeitura para encontrar medidas que auxiliem o comércio.
“Conquistamos as vagas de Zona Azul para realizar o drive-thru e em reunião com o prefeito Caio Cunha, solicitamos que este atendimento de retirada de mercadorias fosse mantido nesta fase crítica, o que não aconteceu, mas é extremamente essencial. O comércio está seguindo todos os protocolos sanitários para manter a segurança dos clientes e colaboradores. A decisão individual de Mogi segue na contramão da postura adotada pelas outras cidades, o que fragiliza ainda mais nosso comércio”, afirma.
Pela fase crítica, os comércios não essenciais, como lojas, shopping, bares, restaurantes e lojas de material de construção, só podem manter a vendas por delivery. “Não são todas as lojas que contam com o serviço de entrega, e neste momento delicado, nem todos os empreendedores, especialmente os pequenos, tem como investir”, reforça a presidente.
Fádua também destacou as dificuldades de interpretação das regras anunciadas, principalmente quanto à fiscalização.
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Respostas de 3
A presidente da associação esqueceu de mencionar que possuiu contratos com administração pública de mogi das cruzes em valores milionários, nas gestões de Marco e Marcus, a expertise da fenícia cursos engloba atividades satisfatórias.
Reflexão população, com seus representantes.
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