Da Redação / Arte: André Jesus
As cidades do Alto Tietê dão mostras que começam a se reerguer da crise angustiante iniciada em 2020, com o surgimento dos primeiros casos de Covid-19 no Brasil, e que hoje somam mais de meio milhão de mortos pela doença.
No seu todo, o quadro do país ainda é grave, levando em conta que no primeiro trimestre de 2021 o Brasil somava 14,805 milhões de desempregados, o maior já registrado pelo IBGE. Um outro dado do trimestre, também preocupante, foi o apontamento das 5,9 milhões pessoas que querem trabalhar, mas desistiram de procurar emprego.
No Estado de São Paulo, o desemprego ficou estável em 14,6% no primeiro trimestre. Os anos pandêmicos, como podem ser futuramente chamados 2020 e 2021, estão entre as razões para a desaceleração no encontro de empregos, que não é marca iniciada nesse biênio, mas foram eles o de maior expressão que a massa trabalhadora foi caindo para a condição de desempregados, em face do fechamento de vários segmentos comerciais e industriais.
A crise está indo embora? A resposta vem nos quadros de recuperação no setor de geração de emprego em algumas cidades da região. Suzano aparece com o melhor posicionamento. Embora não seja um crescimento espetaculoso, marca bons pontos no surgimento de novas oportunidades.
O município enfrenta corretamente a crise de modo que recupera sua economia, motivando a população a respirar com alívio e ver a luz no fim do túnel. Emprego com “registro em carteira”, dinheiro no bolso, comida na mesa e o trabalhador de volta à dignidade.